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A Fundação Cupertino de Miranda com sede em Vila Nova de Famalicão foi instituída por iniciativa de Arthur Cupertino de Miranda (1892-1988) e sua esposa D. Elzira Celeste Maya de Sá Cupertino de Miranda, que à mesma afectaram bens pessoais e a constituíram por estatutos a 2 de Outubro de 1963.

Desde a sua constituição foi-lhe atribuída o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos e reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública. É uma Instituição Privada de Solidariedade Social que prossegue objectivos de natureza social e cultural.

 

Desde a sua criação a Fundação Cupertino de Miranda tem dedicado uma atenção à Solidariedade Social e às Artes Plásticas, contando com importante acervo de obras iniciado com as doações dos Fundadores e mais tarde com as do Engenheiro João Carlos Sobral Meireles, genro do Fundador e sucessor no cargo de Presidente, (fundamentalmente obras de Artistas Surrealistas Portugueses), acervo sucessivamente enriquecido com outras aquisições gratuitas e onerosas de espólios ou de obras particulares, onde se destacam as colecções de Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny.

 

A Fundação Cupertino de Miranda apresenta um projecto editorial com a edição de serigrafias provenientes de nomes que integram a sua Colecção e que foram conseguidas através de uma articulação com os seus autores permitindo um conhecimento mais amplo do que é a Colecção da Fundação Cupertino de Miranda.

Simultaneamente é facultado a um público reduzido a partilha de exemplares reproduzidos em serigrafias e gravuras pertencentes ao acervo. São edições limitadas executadas a partir de uma selecção criteriosa de obras de Cruzeiro Seixas que nos aproximam do universo criativo deste autor. Cruzeiro Seixas é dos mais importantes poetas-plásticos do Surrealismo português.

 

Disponibilizamos um conjunto de peças cujo fim consiste em desenvolver uma acção de fomento cultural e cujos resultados se destinam ao desenvolvimento das actividades assistenciais da Fundação. De acordo com o gosto pessoal estarão à disposição um conjunto de obras com a garantia da Fundação e que nos aproximam do processo criativo e da concepção estética e poética deste autor.  

DE 23 DE ABRIL A 7 DE MAIO
CENTRO CULTURAL DE PAREDES DE COURA

Da multiplicidade do Vácuo (1976), 76 x 56 cm, serigrafia (edição de 150)

Recordação de Lisboa em forma de postal (1970), 14,3 x 18 cm, serigrafia (edição de 150)

Auto-retrato (1975), 38 x 56 cm, serigrafia (edição de 150)

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