top of page

Conversa
Dos mortos, não está tudo dito
por José Eduardo Pinto da Costa e Francisco José Viegas
15h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

As pessoas começam a ver que existe na execução de um belo crime outra coisa para além de dois idiotas (o assassino e a vítima), uma faca, uma bolsa e um caminho escuro. A intenção, senhores, a situação dos seus autores, a luz e a sombra, a poesia, o sentimento, são elementos que parecem hoje indispensáveis às tentativas deste género. (On Murder Considered as one of the Fine Arts, Thomas de Quincey, 1827).

José Eduardo Pinto da Costa e Francisco José Viegas autopsiam o fenómeno de morrer e a sua estética.

O assassino ameaçado, René Magritte (1926)

© 2018 Bartleby Toon

  • Black Facebook Icon
  • Black Instagram Icon
  • Black Twitter Icon
  • Black YouTube Icon
bottom of page