
Tratado
De Luís Carmelo (edição Abysmo)
Apresentado por António de Castro Caeiro
Histórias para Meninas Distraídas
De Liliana S Ribeiro (edição Abysmo)
Apresentado por Helena Topa
Tratado
De Luís Carmelo (edição Abysmo)
Apresentado por António de Castro Caeiro
Histórias para Meninas Distraídas
De Liliana S Ribeiro (edição Abysmo)
Apresentado por Helena Topa
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De Luís Carmelo (edição Abysmo)
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Histórias para Meninas Distraídas
De Liliana S Ribeiro (edição Abysmo)
Apresentado por Helena Topa
Performance
Do dia em que descobri ter consciência de banqueiro
por Estupendo Inuendo
17h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura
De Manel Rei com apoio técnico de Joana Junqueira
Do Dia Em Que Descobri Ter Consciência de Banqueiro é uma ideia de performance do proto-poeta Manel Rei. Uma espécie de confronto tímido com a realidade sem a coragem do conflito que outrora lhe foi conhecida. Depois de oito anos de uma clausura auto-infligida o poeta regressa ao espaço público para se testar a si e à sua obra com uma generosa partilha do processo epifânico da substituição da sua – e da nossa - consciência pessoal pela consciência maldita de um banqueiro.
Manel Rei, munido de uma militante recusa do desapego procura, em formato performativo, trazer novos códigos para a uma interpretação literária e biográfica que dele podemos fazer. A performance é acompanhada pela venda da edição limitada e numerada do livro e
ilustração “Do Dia Em Que Descobri Ter Consciência de Banqueiro”.
Ficha Artística
Interpretação: Alexandre Sá e Isabel Costa
Sonoplastia e Música: Rui Alves Leitão
Vídeo: Isabel Costa
Direcção Plástica e Projecto Gráfico: Diogo Dias
Coordenação Artística: Isabel Costa
Sob influência de Manel Rei
Produção: Estupendo Inuendo
Acolhimento em Residência Artística: Fértil Cultural
Apoios: Cabe-Cave Associação Cultural, Clown Laboratori Porto e Nuvem Voadora
Agradecimentos: Dona Odete
