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Camané

Camané dispensa apresentações, é indiscutivelmente visto como “a voz” do fado.
Demonstrando uma rara sensibilidade musical, Camané continua a afirmar-se como uma voz única na arte de cantar o Fado. É um dos nomes mais incontornáveis e representativos da história do Fado e da música portuguesa. 
Um dos fadistas mais aclamados a nível nacional e internacional.
É impossível resistir ao sortilégio e à magia de “Sei de um rio”, de a “Complicadíssima teia”, “A Guerra das Rosas”, “Ela tinha Uma Amiga” ou “Senhora do Livramento”, entre muitas outras. São fados, canções profundas e intemporais que se ouvem com prazer e emoção vezes e vezes sem conta. 

Depois de em 2015, “Infinito Presente” ser nº 1 em top de vendas, Camané prepara a  edição de um novo disco, “Camané canta Marceneiro”.

Camané num registo intemporal, numa justa Homenagem a uma das suas maiores referências

Em Agosto de 2017,  Camané foi distinguido com o Prémio Tenco, atribuído também aos italianos Vinicio Campossela e a Massimo Ranieri.

Este galardão, atribuído desde 1974 pelo Clube Tenco, em homenagem ao cantautor italiano Luigi Tenco (1939-1967), já distinguiu nomes como Leo Ferré, Jacques Brel, Charles Trenet, Joni Mitchell, Leonard Cohen, Patti Smith, Tom Waits, Caetano Veloso, Chico Buarque, e aos portugueses Sérgio Godinho, José Mário Branco e Dulces Pontes, entre outros.

O prémio italiano é entregue no dia 20 de outubro, na abertura da Rassegna della Canzone d'Autore, no Teatro Ariston, em Sanremo, na costa noroeste de Itália.

Também em outubro, no dia 6, está previsto a edição do novo álbum de Camané, integralmente constituído por fados de Alfredo Marceneiro (1891-1982).

“Camané canta Marceneiro” sucede a “Infinito Presente”, editado em maio de 2015, e é o oitavo álbum de estúdio do criador de “Se ao menos houvesse um dia” e, tal como os anteriores, conta com produção, arranjos e direção musical de José Mário Branco, que coassina com Manuela de Freitas a supervisão artística.

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