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As Odes Olímpicas de Píndaro celebram os campeões participantes nos jogos olímpicos, que tinham lugar de quatro em quatro anos em Olímpia, em honra de Zeus. Na Antiga Grécia não havia desportos de equipa e uma única pessoa representava um Estado. Com a vitória, não era apenas um nome individual que era preservado numa memória futura. Também o nome da família, o povo a que pertencia e os feitos históricos relevantes eram subtraídos à opacidade e trazidos à luz do dia. A vida que merece a pena ser vivida é a que sobrevive à morte. A memória futura constitui o projecto existencial que exerce pressão em cada instante. A lírica dá expressão do feito transcendente ou excepcional de alguém em situação extrema.

Lançamento do livro Odes Olímpicas, de Píndaro

Com a presença do tradutor António de Castro Caeiro

Apresentado por João Paulo Cotrim (Abysmo) e por María José Martin-Velasco

16:30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

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